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Quando nasce um bebê com deficiência, vai nascendo uma mãe...

E assim como todas as mães, ela precisa de apoio para as mudanças na rotina.



Quando nasce um bebê, nasce uma mãe.

É o que dizem...

Mas quem é mãe, sabe que muitas vezes a realidade não é bem esta.


E sim, esta...


Quando nasce um bebê, vai nascendo uma mãe.

É um processo. Não surge do dia para a noite.

Não tem fórmula, nem manual. Não vai ser igual para todas.


MAS quando nasce um bebê com deficiência, TEM QUE nascer uma mãe.

E não deveria ser assim. Mas é!

A sociedade espera que, de imediato, ela seja capaz de compreender absolutamente tudo que está acontecendo e sentindo. E isso não deveria ser assim. Mas é!

Quando nasce um bebê com deficiência, TEM QUE nascer uma mãe com respostas e explicações. E isso não deveria ser assim. Mas é!

Quando nasce um bebê com deficiência, TEM QUE nascer uma mãe capaz de ENSINAR para todos a sua volta uma FÓRMULA para lidarem com seu filho. E isso não deveria ser assim. Mas é!


Mas deixa eu te contar uma coisa:


Quando nasce um bebê com deficiência, vai nascendo uma mãe que assim como todas merece ouvir “Parabéns”.

Quando nasce um bebê com deficiência, vai nascendo uma mãe e uma família, que assim como todas as famílias merecem ser acolhidos.

Quando nasce um bebê com deficiência, vai nascendo uma mãe que assim como todas precisa de apoio e rede para as mudanças na rotina.

Quando nasce um bebê com deficiência, vai nascendo uma mãe feliz e exausta, amável e puérpera, e - como todas as mães, HUMANA.


Não se cobre!

Se acolha!

Se permita!

Seja e sinta!

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